Um grupo de parlamentares da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira entegou um relatório paralelo com 88 páginas para o procurador-geral da República, Roberto Gurgel. O documento seria entregue nessa quarta-feira à tarde, mas houve problema com a agenda de Gurgel.
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Senadores pedem que Procuradoria-Geral da República continue a investigar CachoeiraRelator adia, mais uma vez, leitura do relatório da CPI do CachoeiraRelatório da CPI do Cachoeira é revanche do mensalão, diz governador de GoiásRelator da CPI do Cachoeira é "bombardeado" por causa de mudanças no relatório finalGurgel considera "retaliação" pedido de seu indiciamento na CPI do Cachoeira"Vamos entregar essas 88 páginas na PGR para que se investigue aquilo que aqui não se quer fazer", disse o deputado Rubens Bueno (PPS-PR). Segundo ele, o relatório final não retrata a verdade dos fatos. Como exemplo, ele ressaltou a ausência de informações sobre o depoimento do ex-diretor geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) Luiz Antônio Pagot.
Na opinião do vice-presidente da comissão, deputado Paulo Teixeira (PT-SP), o grupo deveria, antes, debater essas questões com todos os integrantes da CPMI, para levar à PGR uma posição única.
Com Agência Câmara.