Tradicionalmente, a chapa com os sete integrantes da mesa é decidida por consenso antes da votação em plenário, que apenas avaliza os acordos entre os deputados. Este ano, no entanto, está sendo desenhada uma disputa pelo cargo de Dilzon Melo. Corrêa afirmou que vai seguir com a candidatura até o fim. “Precisamos de mudança, de oxigenação, e tem espaço para novas lideranças. Acho que tenho condições de fazer um bom trabalho na Casa”, afirmou.
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Arlen Santiago, que foi procurado pela reportagem mas não retornou a ligação, estaria em conversas com Gustavo Corrêa e os dois poderiam se unir contra Dilzon.
Para as outras vagas da mesa, a troca está sendo definida entre os partidos. O PT vai passar a vaga de terceiro vice-presidente de Paulo Guedes para Adelmo Leão, Elismar Prado ou Almir Paraca – os três pleiteiam o posto e ainda não houve reunião para decidir. A segunda secretaria deve passar de Inácio Franco para Hely Tarquíneo, do PV. Já o PSD deve indicar Neider Moreira para o cargo de terceiro secretário, hoje com Jayro Lessa, do DEM. Pelo PDT, o segundo secretário Alencar da Silveira Junior deve dar lugar a Tenente Lúcio.