O governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral, considerou "uma violência institucional, algo inusitado" a aprovação pelo Congresso Nacional de requerimento de urgência para analisar os vetos da presidente Dilma Rousseff a artigos do projeto de redistribuição dos royalties do petróleo.
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Congresso aprova urgência para votar vetos ao projetos dos royaltiesTumulto interrompe sessão sobre apreciação de veto dos royalties Votação de veto sobre partilha dos royalties do petróleo preocupa PlanaltoGovernadores entram na briga contra o veto dos royalties do petróleoPosse de procurador-geral reúne Cabral e GarotinhoPlanalto vive 'tensão' diante do impasse sobre vetosDilma diz que não pode fazer nada para impedir redivisão de royalties do petróleoDurante cerimônia no Palácio Guanabara, para assinatura do 100º contrato de microcrédito nas comunidades pacificadas do Rio, o governador foi enfático nas críticas à atitude dos deputados e senadores, que passaram a questão dos royalties à frente de outros mais de 3 mil vetos presidenciais. Mas preferiu evitar polêmicas em torno da atuação da deputada de seu partido, Rose de Freitas (PMDB-ES), que presidiu a sessão. "Eu não estava lá para julgá-la", esquivou-se Cabral..