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Deputado critica Dilma por ter vetado porte de arma para agentes penitenciáriosPresidente da Odebrecht cobra de Dilma mais fiscalização das licitaçõesRisco de racionamento de energia faz Dilma acompanhar reunião sobre hidrelétricasIdeli Salvatti diz que prioridade do governo no Congresso é a economiaDilma sanciona lei que prorroga concessão de energiaDilma defende Sisu para ampliar e democratizar acesso à educação superiorPresidência da República gasta mais de R$ 30 milhões em hotéis e aluguel de carrosEntre os gargalos citados pelo empresário estão o alto custo da energia elétrica e a precariedade da infraestrutura. “Energia tem de ser muito trabalhada, assim como a questão da infraestrutura, da competitividade, da produtividade”, disse. Odebrecht frisou que os investimentos que interessam à empresa estão todos na área de infraestrutura. “É saneamento, logística, portos, aeroportos”, listou.
O presidente da Vale, Murilo Ferreira traçou um panorama positivo para 2013. “Fizemos (à presidente Dilma) as nossas observações sobre o que está acontecendo na China”, disse.
“Evidentemente o ambiente econômico (está) muito mais favorável do que nós tínhamos nos primeiros nove meses (de 2012).” No ano passado, a cotação do minério de ferro ficou abaixo de US$ 90 a tonelada. Atualmente, a tonelada está por volta de US$ 150.
Em outra audiência, o presidente do Conselho de Administração da Cosan, Rubens Ometto, discutiu com a presidente Dilma Rousseff o plano de investimentos do grupo para 2013, que deverá chegar a R$ 5 bilhões.
De acordo com ele, a nova safra, que começa em abril, deve chegar a 600 milhões de toneladas de cana, ante cerca de 570 milhões da anterior.
Rubens Ometto disse que não discutiu o risco de racionamento de energia com Dilma, mas avaliou que não vê com “gravidade” o tema. “Quando você depende de clima, é uma coisa preocupante, mas também não vejo esse problema com essa gravidade”, disse o empresário. “Acho que não vai haver racionamento.”