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Governo agirá para liberar bebidas na Copa, diz Aldo RebeloAldo Rebelo se esquiva de falar sobre movimento 'Veta Dilma'Investigação não atrasará projetos da Copa, diz Aldo RebeloDilma defende diálogo e parceria para retomada do crescimento econômico Acirramento político e protestos contra o governo não afetarão OlimpíadasGoverno gastará R$ 56 milhões em publicidadePrograma Segundo Tempo está suspenso e prejudica estudantesDilma indica presidente da Autoridade Pública OlímpicaMais transparência em negociações de jogadores é aprovada em Comissão do SenadoO ministro considerou "parte da vida democrática" o protesto feito por manifestantes nesse domingo no Rio de Janeiro contra a demolição do Estádio Célio de Barros para dar lugar a um estacionamento durante a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. O Célio de Barros, atualmente destinado a provas de atletistmo, fica no complexo do Maracanã, na zona norte do Rio de Janeiro.
“Qualquer cidadão tem o direito de manifestar sua opinião, contra ou a favor de uma decisão, seja do poder público ou privado", disse Rebelo. Segundo ele, é preciso examinar, porém, se a decisão é uma política de interesse público, se tem uma base legítima e adequada. De acordo com o ministro, é preciso observar ainda se, quando se pretende demolir um equipamento público, há pretensão de construir outro melhor.
O ministro do Esporte reforçou ainda que 81% das obras da Matriz de Responsabilidade da Copa estão prontos ou em andamento. “Só 19% das obras não foram iniciadas. Essa matriz também sofre alterações a partir de demandas das prefeituras e dos estados. As obras de mobilidade urbana, em parte o governo federal financia, mas são decisões das cidades. Há substituição de obras, que podem sair da matriz ou entrar”, explicou.