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Francisco Falcão vai manter a linha dura no CNJNovo corregedor do CNJ diz que investigação contra magistrados ocorrerão sob sigiloMinistério Público e polícias em campos opostosPapel do Ministério Público é investigar, diz presidente do Instituto LulaMinistério Público tenta manter auxílio-moradia em cinco estadosMinistério Público Federal investiga desvio de verba para obras e serviços sem licitaçãoDe acordo com o presidente da Comissão de Reforma do Regimento do CNMP, conselheiro Tito Amaral, a ampliação de poderes para garantir o patamar alcançado pelo CNJ é possível porque os órgãos são simétricos. As atualizações precisam ser aprovadas em plenário.
No CNJ, o novo regimento interno ainda está sendo articulado por uma comissão interna formada por quatro conselheiros. Segundo o presidente da comissão, conselheiro Neves Amorim, a previsão é que as discussões terminem ainda nesta semana e o documento consolidado seja apresentado aos demais integrantes do conselho a partir da próxima segunda-feira (4).
A última atualização no regimento interno ocorreu em 2010, sob a presidência do ministro Gilmar Mendes. Os conselheiros agora pretendem dar mais força ao colegiado. A ideia é que o plenário seja consultado antes que certas decisões sejam tomadas pela corregedoria e pela presidência da casa. O novo regimento também pretende dar mais transparência às informações do CNJ, ampliando o acesso a processos e pautas.