Com um discurso de resgate à imagem do Parlamento, a deputada Rose de Freitas (PMDB-ES) foi a primeira dos quatro candidatos à presidência da Câmara a falar para os colegas. Com sete mandatos, a deputada prometeu, se eleita, colocar em votação a proposta de Orçamento impositivo, além de mudar o critério de distribuição das relatorias de projetos.
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Chico Alencar critica a hegemonia do PMDB no LegislativoJúlio Delgado se diz o candidato da mudança para presidir a Câmara dos DeputadosHenrique Alves fala em "honradez e lealdade" ao pedir votos para presidir a CâmaraRose de Freitas critica direção do PMDB na escolha do candidato à Presidência da CâmaraMPF critica União por 'falsa neutralidade' diplomáticaSegundo a deputada, a Câmara precisa construir uma pauta positiva para resgatar sua imagem. “Nós nos acomodamos, mas não podemos trair o sentimento daqueles que votaram em cada um de nós”, disse da tribuna da Casa.
Mesmo sem contar com o apoio formal de seu partido, Rose de Freitas negou o rótulo de candidata avulsa ou clandestina. “Meu partido não convocou a bancada para que houvesse a disputada sobre candidatos. Muito me perguntaram se você é avulsa, clandestina, dissidente. Não, sou a deputada do PMDB”, disse Rose.
Na disputa pela presidência da Câmara, Rose de Freitas enfrenta o candidato oficial do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN), Júlio Delgado (PSB-MG) e Chico Alencar (PSOL-RJ).