O deputado federal Sandro Mabel (PMDB-GO) entrou com um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo a anulação da eleição do também deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para a liderança do PMDB no Congresso Nacional. Segundo Mabel, a eleição foi irregular porque teve a participação de dois deputados empossados ilegalmente.
A eleição para líder do PMDB ocorreu no último domingo, com vitória de Cunha após votação em dois turnos, derrotando Mabel e o deputado Osmar Terra (PMDB-RS). Segundo o parlamentar goiano, a vitória só foi possível após manobra política que resultou na posse dos deputados Marcelo Guimarães Filho (PMDB-BA) e Leomar Quintanilha (PMDB-TO).
Os peemedebistas assumiram os lugares de João Carlos Bacelar (PR-BA) e Lázaro Botelho (PP-TO) no último sábado. “Ambos deputados titulares, pertencentes a outros partidos, se afastaram para viabilizar a posse dos suplentes pela primeira vez nesta legislatura”, argumentou Mabel.
Segundo o deputado goiano, a posse foi feita de forma “rápida e direcionada” e não obedeceu ao rito previsto na Constituição, que determina nova data de sessão caso a abertura do ano legislativo caia em fim de semana ou feriado. Mabel ainda criticou a interferência de legendas alheias ao PMDB nos assuntos do partido. O relator do mandado de segurança, que tem pedido de liminar, é o ministro Luiz Fux.
A eleição para líder do PMDB ocorreu no último domingo, com vitória de Cunha após votação em dois turnos, derrotando Mabel e o deputado Osmar Terra (PMDB-RS). Segundo o parlamentar goiano, a vitória só foi possível após manobra política que resultou na posse dos deputados Marcelo Guimarães Filho (PMDB-BA) e Leomar Quintanilha (PMDB-TO).
Os peemedebistas assumiram os lugares de João Carlos Bacelar (PR-BA) e Lázaro Botelho (PP-TO) no último sábado. “Ambos deputados titulares, pertencentes a outros partidos, se afastaram para viabilizar a posse dos suplentes pela primeira vez nesta legislatura”, argumentou Mabel.
Segundo o deputado goiano, a posse foi feita de forma “rápida e direcionada” e não obedeceu ao rito previsto na Constituição, que determina nova data de sessão caso a abertura do ano legislativo caia em fim de semana ou feriado. Mabel ainda criticou a interferência de legendas alheias ao PMDB nos assuntos do partido. O relator do mandado de segurança, que tem pedido de liminar, é o ministro Luiz Fux.