A Câmara dos Deputados decidiu criar duas novas comissões temáticas para abrigar mais partidos políticos em cargos de relevância na Casa. Agora, serão 22 comissões, o dobro do que existe no Senado.
A mudança acontece com a separação da comissão de Turismo e Desporto em duas e com a criação de uma comissão de Saúde, mantendo-se a de Seguridade Social e Família, que tratava desse tema. A justificativa oficial dos deputados é que os assuntos desmembrados são relevantes e merecem um espaço específico para debate.
No pano de fundo da decisão, porém, está a criação do PSD. Como o partido conseguiu o direito à proporcionalidade, terá direito a comandar duas comissões. Com a criação de novos cargos pretende-se compensar os partidos que perderiam espaço para a nova legenda.
Os líderes partidários deixaram para a próxima semana a partilha dos cargos. Também ficou para a próxima semana a definição sobre a votação do projeto que acaba com o pagamento de 14º e 15º salários. Parlamentares presentes à reunião, porém, afirmaram que o presidente Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) prometeu pautar o tema em um tempo "curtíssimo". Outra proposta que será debatida na próxima semana é a que acaba com o voto secreto no Congresso. Neste caso, porém, não houve compromisso de votação.
A mudança acontece com a separação da comissão de Turismo e Desporto em duas e com a criação de uma comissão de Saúde, mantendo-se a de Seguridade Social e Família, que tratava desse tema. A justificativa oficial dos deputados é que os assuntos desmembrados são relevantes e merecem um espaço específico para debate.
No pano de fundo da decisão, porém, está a criação do PSD. Como o partido conseguiu o direito à proporcionalidade, terá direito a comandar duas comissões. Com a criação de novos cargos pretende-se compensar os partidos que perderiam espaço para a nova legenda.
Os líderes partidários deixaram para a próxima semana a partilha dos cargos. Também ficou para a próxima semana a definição sobre a votação do projeto que acaba com o pagamento de 14º e 15º salários. Parlamentares presentes à reunião, porém, afirmaram que o presidente Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) prometeu pautar o tema em um tempo "curtíssimo". Outra proposta que será debatida na próxima semana é a que acaba com o voto secreto no Congresso. Neste caso, porém, não houve compromisso de votação.