Pré-candidato à Presidência pelo PSDB, o senador mineiro Aécio Neves promete fazer, nesta quarta-feira, um discurso no Congresso apontando "fracassos"do PT no governo. A fala será recheada de críticas a Dilma Rousseff. Ele pretende classificar a gestão petista de "omissa" nas áreas de segurança e saúde. Aécio, que deverá assumir o comando do PSDB em maio, vai criticar ainda os atrasos e os aumentos de gastos em obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), como a transposição do Rio São Francisco. Dirá ainda que os petistas, no poder há dez anos, "fragilizaram" estatais como a Petrobras e a Eletrobras. "Vou apontar os risco que estamos vivendo na economia", disse o senador mineiro na terça-feira.
A ideia é tentar fazer também um contraponto dos governos petistas com o governo Fernando Henrique Cardoso, resgatando ações feitas pelo ex-presidente tucano entre 1995 e 2002. %u201CO PT precisa ter a generosidade de reconhecer que o Brasil não foi descoberto em 2003%u201D, diz Aécio, ao argumentar que a estabilidade da moeda foi essencial para o sucesso da economia no governo de Luiz Inácio Lula da Silva.
Antes de enumerar os "fracassos"do PT no governo federal, o pré-candidato fará um balanço de ações do partido, que ele chama de "equívocos", ao longo das últimas três décadas. Lembrará a falta de apoio no Colégio Eleitoral para eleger Tancredo Neves, seu avó, para a presidência da República, e também ao governo de Itamar Franco. Ele vai falar também da decisão do PT de entrar na Justiça contra o Plano Real. "Tudo o que eles fizeram teve um viés eleitoral", acusa.
No discurso, Aécio vai exaltar ainda as privatizações feitas ao longo do governo Fernando Henrique e que hoje, segundo ele, são "copiadas" pelos governos petistas. "As privatizações eram demonizadas e hoje são feitas em larga escala", afirma.
A ideia é tentar fazer também um contraponto dos governos petistas com o governo Fernando Henrique Cardoso, resgatando ações feitas pelo ex-presidente tucano entre 1995 e 2002. %u201CO PT precisa ter a generosidade de reconhecer que o Brasil não foi descoberto em 2003%u201D, diz Aécio, ao argumentar que a estabilidade da moeda foi essencial para o sucesso da economia no governo de Luiz Inácio Lula da Silva.
Antes de enumerar os "fracassos"do PT no governo federal, o pré-candidato fará um balanço de ações do partido, que ele chama de "equívocos", ao longo das últimas três décadas. Lembrará a falta de apoio no Colégio Eleitoral para eleger Tancredo Neves, seu avó, para a presidência da República, e também ao governo de Itamar Franco. Ele vai falar também da decisão do PT de entrar na Justiça contra o Plano Real. "Tudo o que eles fizeram teve um viés eleitoral", acusa.
No discurso, Aécio vai exaltar ainda as privatizações feitas ao longo do governo Fernando Henrique e que hoje, segundo ele, são "copiadas" pelos governos petistas. "As privatizações eram demonizadas e hoje são feitas em larga escala", afirma.