Brasília – Após questionamento da Comissão de Ética Pública da Presidência da República, a Advocacia-Geral da União (AGU) disse nessa segunda-feira que a corregedoria do órgão e a Polícia Federal afastaram "qualquer irregularidade" por parte do advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, em relação à Operação Porto Seguro. As informações foram encaminhadas à comissão.
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Comissão de Ética da Presidência pede explicação a AdamsOperação Porto Seguro afetou credibilidade da Advocacia-geral da União, afirma AdamsAdams contesta ação ajuizada pelo DEM contra parecer da AGU Advogado da União não violou conduta ética na Operação Porto Seguro, diz comissãoMinistério Público pede ao Planalto processo da Operação Porto Seguro Secretaria de Portos arquiva sindicância para apurar corrupção"O material apresenta os fundamentos jurídicos da corregedoria que afastam qualquer irregularidade do advogado-geral no caso. Conclusões semelhantes à da Polícia Federal, que em nenhum momento encontrou indícios contra o advogado-geral da União", disse o documento.
A Comissão de Ética Pública pediu informações ao advogado-geral da União, ministro Luís Inácio Adams, sobre denúncias de seu envolvimento no esquema desmontado pela Operação Porto Seguro, da Polícia Federal.