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A presidente Dilma defendeu também que as receitas do petróleo (royalties e participações especiais) sejam destinadas à educação. Embora na plateia estivesse o vice-governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, a presidente não se referiu à polêmica sobre a distribuição dos royalties entre os Estados produtores, como o Rio de Janeiro e o Espírito Santo, e os demais Estados da Federação. "Destinar os royalties do petróleo, as participações especiais e tudo o que arrecadar do petróleo para a educação é condição para o País mudar de patamar", enfatizou a presidente.
Ela ressaltou que valorizar a educação é, sobretudo, dar bons salários e capacitar os professores. E, continuando, afirmou que nenhum governador ou prefeito poderá dar status aos professores se não houver orçamento. "Educação é salário de professor, professor capacitado, é País dar status a professor", declarou. Por isso, a presidente defendeu novamente uma nova fonte de receita para a educação. "Tem de colocar os royalties do petróleo para a educação. É a única coisa fundamental. Aí vamos garantir creches, alfabetização na idade certa, ensino integral e formação profissional para romper as amarras da competitividade", defendeu. "Temos de qualificar o nosso trabalhador."