O inquérito 1048, conduzido pelo promotor Valter Santin, apura direcionamento de contratações da Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE) para fornecimento de infraestrutura e cabeamento lógicos. Um ex-diretor da FDE teria repassado propinas a Barbosa.
"O procedimento adotado pelos representados (Barbosa, Chalita e outros) lesiona os princípios da legalidade, moralidade, impessoalidade, economicidade, competitividade de licitação em prejuízo ao patrimônio público", argumenta Santin.
Por sua assessoria, Barbosa afirmou que não fez troca de favores com nenhum empresário. “Jamais tive um dos meus atos contestados por improbidade ou qualquer irregularidade. Tive todas as contas aprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado.” O advogado Alexandre Moraes destacou que Barbosa não era ordenador de despesas. “Não tinha responsabilidade nos contratos.”