Não basta ter iniciativa, é preciso ter “acabativa”. Esse mantra cunhada pelo ex-ministro da Casa Civil Pedro Parente, em meio à crise do “apagão” elétrico em 2001, parece ainda atual. O governo de Dilma Rousseff tem sido cobrado para tirar do papel medidas já anunciadas. O principal foco é o programa de concessões em infraestrutura. Vai completar sete meses sem que nenhum quilômetro de rodovia ou ferrovia tenha sido leiloado.
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Dilma lança 15º pacote visando o desenvolvimento; agora para inovaçãoDilma enfrenta protestos em AlagoasAnastasia eleva o tom e critica política econômica de DilmaDilma lança 'Programa Mulher - Viver Sem Violência'Dilma chama Fernando Collor de parceiro e elogia Renan CalheirosAs obras de infraestrutura que dependem exclusivamente do governo também avançam lentamente. Projetos mais complexos, como a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), a integração de bacias do São Francisco e o arco rodoviário do Rio de Janeiro, são os mais afetados.
Outra medida já anunciada, mas que está travada na burocracia, é a reforma do PIS-Cofins. A tendência é de que ela só entre em vigor no ano que vem, pois o volume de renúncia tributária é elevado. A