Após receber a manifestação do parlamentar, Gurgel decidirá as providências que serão tomadas. Se for aberto um processo criminal, a tramitação ocorrerá no Supremo Tribunal Federal (STF) porque Chalita é deputado e, nessa condição, tem direito ao foro privilegiado no STF.
Entre as suspeitas que recaem sobre o parlamentar está a de recebimento de R$ 50 milhões em propinas de empresas na época em que estava na Secretaria de Educação. O deputado nega que tenha participado de irregularidades.