A justificativa usada pela presidência para hospedar a comitiva em hotel foi o fato de o novo embaixador, Ricardo Neiva Tavares, ainda não ter chegado para ocupar o cargo. À Agência Brasil, a ministra Helena Chagas, da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, disse que a comitiva ocupou 25 quartos e não 52, como foi publicado na imprens
Alvaro Dias condena gastos da comitiva brasileira em Roma
O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) criticou nesta quarta-feira os gastos da presidência da República com a viagem da presidente Dilma Roussef para acompanhar a cerimônia que inaugurou o pontificado do papa Francisco. Segundo o senador, a comitiva ocupou 52 quartos e usou 17 carros durante a viagem, o que, para ele, causa inconformismo e indignação. "É uma agressão ao bom senso, à realidade, mas é sobretudo uma agressão à pobreza, que não foi exterminada no Brasil como a propaganda oficial tenta insinuar", disse. Alvaro dias destacou a repercussão sobre o assunto em jornais internacionais, como o espanhol ABC. Na opinião do senador, a repercussão é justificável, dado o tamanho da comitiva, “uma pequena multidão”, e considerando-se que a embaixada do Brasil na Itália é grande e poderia hospedar os brasileiros. "Ao que parece, foi uma missão de turismo oficial", acusou o senador, que chamou o governo de perdulário.
A justificativa usada pela presidência para hospedar a comitiva em hotel foi o fato de o novo embaixador, Ricardo Neiva Tavares, ainda não ter chegado para ocupar o cargo. À Agência Brasil, a ministra Helena Chagas, da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, disse que a comitiva ocupou 25 quartos e não 52, como foi publicado na imprens
A justificativa usada pela presidência para hospedar a comitiva em hotel foi o fato de o novo embaixador, Ricardo Neiva Tavares, ainda não ter chegado para ocupar o cargo. À Agência Brasil, a ministra Helena Chagas, da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, disse que a comitiva ocupou 25 quartos e não 52, como foi publicado na imprens