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Defesa
Na época da denúncia, o presidente da Câmara Municipal de Belo Horizonte, vereador Léo Burguês, justificou como “erro matemático” as alegações contidas na ação pedindo a cassação do mandato. “Houve um equívoco no cálculo. Erros acontecem, mas quando for feita a perícia e os números forem analisados, veremos que o cálculo está errado”, afirmou Burguês, na época em que teve o mandato cassado pelo juiz Manoel dos Reis Morais.
Na sentença, que apontou abuso de poder político e econômico na disputa eleitoral por Burguês, o juiz cita uma média anual de R$ 1,8 milhão, gastos nos últimos três anos para a divulgação das atividades da Câmara de Belo Horizonte. No ano passado, entretanto, segundo o magistrado, esse valor alcançou R$ 2,7 milhões, quase R$ 1 milhão a mais que a média.
Léo Burguês rebateu os números que serviram de base para a ação do Ministério Público Estadual e apresentou valores diferentes. “A Câmara gastou nos últimos três anos R$ 9,3 milhões. O que daria uma média de R$ 3,1 milhões por ano. No ano passado, gastamos R$ 2,7 milhões, ou seja, R$ 400 mil a menos do que poderíamos ter gasto”, disse o tucano.
Com informações de Iracema Amaral