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Presidente do PT critica 'mídia monopolizada'Para ministro, PT mistura lei da mídia com investimento"É ridículo falarem em mídia golpista", diz Caetano Veloso sobre mensalãoPaulo Bernardo volta a defender marco regulatório para a mídia, mas sem censuraPT mapeia movimentação de potenciais adversários em 2014Ala do PT lança Paulo Teixeira à presidência do partidoDatafolha: Dilma lidera com 58% de intenções de voto para presidência, Aécio fica em 3ºDilma tem potencial de votos de 76%, aponta IbopeDilma não vai a solenidade em estrada com Eduardo CamposO partido pede um marco legal que restrinja a “prática de oligopólio em rádio e televisão”, altere o regime de concessões para fortalecer emissoras públicas e estatais, exija um porcentual mínimo de produção regional e anistie as rádios comunitárias. Segundo Falcão, os veículos impressos, como jornais e revistas, não são abrangidos pela proposta. No entanto, ele defendeu a edição de uma lei para regulamentar o direito de resposta nesses meios.
Ontem, Falcão se apressou em colocar panos quentes no conflito entre setores do PT e Bernardo, chamado por petistas de “traidor” e “privatista”. “Não há nenhuma crise entre o partido e o governo. Nós nos damos muito bem”, afirmou Falcão, destacando que a opinião dos militantes do PT não refletia a posição do diretório.
O mal-estar foi deflagrado por resolução aprovada pelo PT no dia 1.º, em Fortaleza, que pedia um novo marco regulatório da mídia e criticava a concessão de isenções fiscais às empresas de telecomunicações para a ampliação do serviço de banda larga.