Apesar dos inúmeros protestos ao redor do Brasil, o deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC- SP), indicou mais uma vez que não pretende largar o osso da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados.
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Entre outras declarações, Feliciano afirmou já ter sido dependente químico e que também sofreu preconceito na infância. Questionado pela repórter sobre o direito dos gays, Feliciano não hesitou em responder que os defenderia na Comissão.
"Quaisquer direitos que eles tenham roubados e procurarem a Comissão, serão ouvidos da mesma forma" afirmou. O pastor ainda desmentiu que teria feito comentários racistas em relação aos negros, nas redes sociais. "O twitter tem 140 caracteres só, não se pode falar uma pessoa é isto ou aquilo por causa de 140 caracteres. Para a pessoa ser racista, ela tem que ter um histórico racista", completou.