A seca foi assunto dominante nos discursos tanto da presidente Dilma Rousseff (PT), quanto do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), proferidos em Serra Talhada, interior de Pernambuco, nesta segunda-feira, 25. Na plateia, sertanejos que vivenciam uma das piores estiagens das últimas décadas ouviram promessas, cobranças e pontuações do que tem sido feito pelos governos estadual e federal, em uma espécie de “quem dá mais”.
Campos começou por atacar políticos que, por anos, fizeram da seca instrumento de eleição e disse ter adotado meios de controlar a distribuição de carros-pipa como forma de coibir esse tipo de barganha. “Tenho a alegria de ser o primeiro governador a colocar GPS nos carros-pipas para acabar com essa pouca vergonha”, falou.
Da presidente Dilma, ouviu como resposta que o governo federal passou responsabilidade pela administração da distribuição de água para o exército. “Quem faz a operação carro-pipa no governo federal é o Exercito Brasileiro e ele está com com quase 5 mil carros. Complementam os estados que não fazem isso nessa proporção”, declarou. Em seguida, ouviu aplausos ao assegurar que o seguro garantia da safra e a bolsa estiagem continuariam sendo pagos enquanto durasse a seca.
Campos começou por atacar políticos que, por anos, fizeram da seca instrumento de eleição e disse ter adotado meios de controlar a distribuição de carros-pipa como forma de coibir esse tipo de barganha. “Tenho a alegria de ser o primeiro governador a colocar GPS nos carros-pipas para acabar com essa pouca vergonha”, falou.
Da presidente Dilma, ouviu como resposta que o governo federal passou responsabilidade pela administração da distribuição de água para o exército. “Quem faz a operação carro-pipa no governo federal é o Exercito Brasileiro e ele está com com quase 5 mil carros. Complementam os estados que não fazem isso nessa proporção”, declarou. Em seguida, ouviu aplausos ao assegurar que o seguro garantia da safra e a bolsa estiagem continuariam sendo pagos enquanto durasse a seca.