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Em entrevista, Marco Feliciano afirma que só deixará comissão de direitos humanos se morrerConheça o PSC, partido do pastor Marco FelicianoSituação de Feliciano na Comissão deve ser decidida nesta semanaPSC decide nesta terça-feira o futuro do pastor Marco FelicianoPartido de Marco Feliciano busca por uma saída honrosaArtistas, políticos e ativistas fazem ato em repúdio ao pastor Marco FelicianoA Anistia destaca ainda que "é grave que (Feliciano) tenha sido alçado ao posto a despeito de intensa mobilização da sociedade em repúdio a seu nome". Destaca a importância de que os integrantes da comissão "sejam pessoas comprometidas com os direitos humanos e possuam trajetórias públicas reconhecidas pelo compromisso com a luta contra discriminações e violações". A entidade internacional criticou o motivo da nomeação de Feliciano para o cargo, alegando que "direitos fundamentais não devem ser objeto de barganha política ou sacrificados em acordos partidários".
O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), um dos organizadores do evento, disse que o silêncio dos potenciais candidatos à presidente na eleição de 2014 "é muito significativo". "Eles sabem o quanto a temática em torno das minorias é estratégica. Não querem se comprometer. Ignorar esse movimento é inadmissível", criticou.
O deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL), presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), disse que "assistimos estarrecidos e com grande preocupação a um imenso retrocesso na Câmara Federal com a indicação do deputado federal Marco Feliciano (PSC) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias." Estava prevista a presença do cantor Caetano Veloso, do ator Wagner Moura, da atriz Leandra Leal, entre outros artistas no ato na ABI.