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Queremos transformar a defesa do consumidor em política de Estado, afirma Dilma Ex-general Yaalon é nomeado ministro da Defesa de IsraelCom o decreto, ainda foi criada a Comissão Mista da Indústria de Defesa (CMID), órgão de assessoria de alto nível que possibilitará a participação, junto com o Ministério da Defesa, de outros órgãos e entidades (públicas e privadas) no credenciamento das empresas estratégicas e na homologação dos produtos estratégicos.
Segundo o Ministério da Defesa, um dos elementos-chave do novo decreto é a definição do Termo de Licitação Especial (TLE), uma opção concorrencial que permitirá que as compras e contratações do setor sigam uma lógica baseada não apenas nos custos dos projetos. "Isso nos possibilita, por exemplo, levar em conta outras variáveis importantes na elaboração nos termos de licitação, como aspectos geopolíticos ou fatores micro e macroeconômicos de longo prazo, que permitirão às empresas brasileiras desenvolver capacidades tecnológicas e construir vantagens competitivas", afirma o general de divisão Aderico Mattioli, diretor do Departamento de Produtos de Defesa do Ministério da Defesa.
O decreto desta segunda-feira regulamenta apenas parte da Lei 12.598/2012. Uma outra parte importante do novo marco legal do setor ainda está sem regulamentação, o Regime Especial Tributário para a Indústria de Defesa (Retid), que será disciplinado por ato específico, segundo consta do decreto. "Demos um passo importante. Agora é trabalhar para que a regulamentação completa seja finalizada num curto espaço de tempo", diz Mattioli.