Em nota divulgada nesta segunda-feira, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República confirmou a troca no comando do Ministério dos Transportes: sai Paulo Sérgio Passos, entra César Borges, ex-governador da Bahia. Borges, de 64 anos, deixa a vice-presidência de Governo do Banco do Brasil, cargo que ocupa desde maio do ano passado.
Desde que o senador Alfredo Nascimento (PR-AM) foi demitido do Ministério dos Transportes, em junho de 2011, no rastro de denúncias de corrupção, o PR quer retomar o controle da pasta. Embora Passos seja filiado ao partido, ele era considerado pela cúpula do PR como integrante da "cota pessoal" de Dilma.
Para Dilma, o PR tem a oferecer um dote de 1 minuto e 10 segundos na propaganda política do ano que vem. A Secretaria de Comunicação Social não informou a data da posse do novo ministro.
A presidente começou a reforma ministerial no mês passado, com a troca de comando nos ministérios da Agricultura e do Trabalho e nas secretarias de Aviação Civil e de Assuntos Estratégicos, num esforço para dar maior peso político ao PMDB e amarrar o PDT ao projeto de reeleição.
Na nota, a presidente afirma que Paulo Sérgio deixa o cargo “após prestar grande contribuição ao governo e ao país”. Quanto a Borges, a presidente disse que espera que ele dê “continuidade aos projetos essenciais ao desenvolvimento do país com a mesma eficiência que demonstrou no Banco do Brasil”, afirma.
Com a opção feita nesta segunda-feira por Dilma, quatro mineiros - que chegaram a ser cotados -, ficaram de fora. Negociações entre o Palácio do Planalto e o PR, que comanda o Ministério dos Transportes desde o primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, quando ainda era PL, mostravam que a pasta deverá permanecer com a legenda, mas por meio de um integrante mineiro do partido. Os cotados eram: Jaime Martins, Lincoln Portela, Bernardo Santana e Aracely de Paula.
Com Agências
Desde que o senador Alfredo Nascimento (PR-AM) foi demitido do Ministério dos Transportes, em junho de 2011, no rastro de denúncias de corrupção, o PR quer retomar o controle da pasta. Embora Passos seja filiado ao partido, ele era considerado pela cúpula do PR como integrante da "cota pessoal" de Dilma.
Para Dilma, o PR tem a oferecer um dote de 1 minuto e 10 segundos na propaganda política do ano que vem. A Secretaria de Comunicação Social não informou a data da posse do novo ministro.
A presidente começou a reforma ministerial no mês passado, com a troca de comando nos ministérios da Agricultura e do Trabalho e nas secretarias de Aviação Civil e de Assuntos Estratégicos, num esforço para dar maior peso político ao PMDB e amarrar o PDT ao projeto de reeleição.
Na nota, a presidente afirma que Paulo Sérgio deixa o cargo “após prestar grande contribuição ao governo e ao país”. Quanto a Borges, a presidente disse que espera que ele dê “continuidade aos projetos essenciais ao desenvolvimento do país com a mesma eficiência que demonstrou no Banco do Brasil”, afirma.
Com a opção feita nesta segunda-feira por Dilma, quatro mineiros - que chegaram a ser cotados -, ficaram de fora. Negociações entre o Palácio do Planalto e o PR, que comanda o Ministério dos Transportes desde o primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, quando ainda era PL, mostravam que a pasta deverá permanecer com a legenda, mas por meio de um integrante mineiro do partido. Os cotados eram: Jaime Martins, Lincoln Portela, Bernardo Santana e Aracely de Paula.
Com Agências