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Feliciano recebe 'diploma' de defensor dos direitos humanosEleição de Feliciano é parte da democracia, diz BarbosaFeliciano poderá ser obrigado a voltar atrás na decisão de impedir manifestaçõesConselho regulador deve vir da imprensa, afirma Ayres BrittoAdvogados de Feliciano reafirmam a declaração do pastor sobre africanosMarco Feliciano consegue esvaziar plateia durante interrogatório no STFFeliciano entrou e saiu pela garagem, e o depoimento só foi acompanhado pelas partes do processo, pela representante do Ministério Público e pelo juiz. O interrogatório foi marcado para que o deputado possa se defender na ação penal a que responde pelo crime de estelionato.
De acordo com a denúncia oferecida pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul, antes de o pastor Feliciano ser eleito para a Câmara, ele teria fechado um contrato e recebido dinheiro para realizar um culto religioso ao qual não compareceu. A acusação aponta que o parlamentar ganhou a vantagem indevida R$ 13,3 mil, por ter induzido “a vítima a depositar a quantia supramencionada na conta bancária fornecida”.
A defesa do deputado informa que ele teria dito no depoimento que não cometeu o crime, mas alegou ter havido um desacordo comercial. Feliciano teria justificado ainda que os valores devidos já foram restituídos.