O ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, disse nesta sexta-feira que o governo não apoia a proposta que permite ao aposentado elevar o valor da aposentadoria, caso tenha tempo adicional de trabalho e contribuição.
"Estamos pedindo um prazo para fazermos uma análise, portanto o governo não está apoiando, é preciso deixar bem claro isso, nós não temos como apoiar essa medida pela repercussão que ela tem nos cofres da Previdência. Então a posição do governo é de não apoiar a evolução dessa votação no Congresso", afirmou o ministro.
"Temos de ter responsabilidade num tempo difícil como esse. Tudo aquilo que onera mais os cofres e particularmente a Previdência precisa da nossa parte um cuidado muito grande", prosseguiu.
O objetivo do governo Dilma Rousseff é brecar a proposta ainda no Senado e derrubar o projeto que foi aprovado na Comissão de Assuntos Sociais da Casa, para evitar um rombo na Previdência. O ministro da Previdência, Garibaldi Alves Filho, já estimou o impacto da eventual mudança em R$ 70 bilhões para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
A uma plateia formada por operários da construção civil, em Taguatinga (região administrativa do Distrito Federal), Carvalho admitiu também que tem "muito problema na economia", mas garantiu que a presidente Dilma Rousseff está empenhada para que o Brasil siga crescendo e voltou a atacar a oposição, acusando-a de dar dinheiro para banqueiros.
"Tem muita coisa errada ainda pelo País afora, tem muito problema na economia, na saúde, mesmo nas relações de trabalho, mas eu quero que vocês saibam que vocês podem confiar que existe no governo gente que está dando o sangue", disse o ministro.
O desempenho frustrante da economia brasileira é motivo de preocupação dentro do Palácio do Planalto para a campanha de reeleição de Dilma - e um dos pilares do discurso construído pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), visto pelo governo como potencial rival na campanha do ano que vem.
"Estamos pedindo um prazo para fazermos uma análise, portanto o governo não está apoiando, é preciso deixar bem claro isso, nós não temos como apoiar essa medida pela repercussão que ela tem nos cofres da Previdência. Então a posição do governo é de não apoiar a evolução dessa votação no Congresso", afirmou o ministro.
"Temos de ter responsabilidade num tempo difícil como esse. Tudo aquilo que onera mais os cofres e particularmente a Previdência precisa da nossa parte um cuidado muito grande", prosseguiu.
O objetivo do governo Dilma Rousseff é brecar a proposta ainda no Senado e derrubar o projeto que foi aprovado na Comissão de Assuntos Sociais da Casa, para evitar um rombo na Previdência. O ministro da Previdência, Garibaldi Alves Filho, já estimou o impacto da eventual mudança em R$ 70 bilhões para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
A uma plateia formada por operários da construção civil, em Taguatinga (região administrativa do Distrito Federal), Carvalho admitiu também que tem "muito problema na economia", mas garantiu que a presidente Dilma Rousseff está empenhada para que o Brasil siga crescendo e voltou a atacar a oposição, acusando-a de dar dinheiro para banqueiros.
"Tem muita coisa errada ainda pelo País afora, tem muito problema na economia, na saúde, mesmo nas relações de trabalho, mas eu quero que vocês saibam que vocês podem confiar que existe no governo gente que está dando o sangue", disse o ministro.
O desempenho frustrante da economia brasileira é motivo de preocupação dentro do Palácio do Planalto para a campanha de reeleição de Dilma - e um dos pilares do discurso construído pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), visto pelo governo como potencial rival na campanha do ano que vem.