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Campos considera natural debate interno sobre 2014Campos defende sistema único de segurança nacionalEduardo Campos chama de casuísmo aprovação de projetoPSB de Pernambuco descarta que partido assumiu oposiçãoLewandowski evita opinar sobre proposta que reduz poderes do STFGurgel diz que proibir MP de investigar é 'loucura'Campos disse que a decisão sobre candidatura ou não à Presidência deve ser tomada só depois de terminado o prazo de filiação (6 de outubro), para que se possa verificar quais são os políticos que chegam. "Nós vamos fazer como sempre fizemos, de forma democrática, conversando com a base até a direção nacional se posicionar, como os outros partidos."
O governador pernambucano voltou a criticar o desempenho da economia brasileira. "Você tem um conjunto de problemas na economia, que derivam de uma brutal crise internacional, com efeitos fortes em todos os blocos, no Brasil também." Para ele, o Brasil tem feito um grande esforço, desde 2009, mas nem todas as medidas surtiram os efeitos esperados.
O presidente do PSB disse ainda que está animado com a possibilidade de o Senado mudar o projeto de lei aprovado pela Câmara que cria dificuldades para o acesso de novos partidos ao fundo partidário e ao tempo de TV, e que asfixia sua candidatura à Presidência, assim como a da ex-ministra Marina Silva. Indagado se esperava o jogo bruto exercido até agora, com pressão do Palácio do Planalto pela aprovação da proposta, Campos respondeu: "A gente tem que estar sempre preparado para jogar o jogo como ele vem. Temos de jogar com muita calma e entusiasmo."