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Via Campesina deixa sede do Incra em Porto AlegreEm Porto Alegre, Via Campesina protesta no IncraMPF pede condenação de ex-dirigentes do IncraServidora do Incra contesta denúncia do MPFAs investigações do Ministério Público Federal revelam que a alienação da madeira foi feita com valor muito inferior ao praticado de mercado e que houve fraude na emissão de notas fiscais e incorreção e insuficiência da aplicação dos valores arrecadados.
A Procuradoria da República destacou para as “condutas nitidamente ímprobas que geraram prejuízos de gigantesca monta ao erário, condutas essas praticadas em desacordo com os cargos de agentes públicos desempenhados pelos corréus”.
Para o juiz Roberto Lemos dos Santos Filho, ao menos nessa etapa do caso, estão “evidenciados sinais da aparência do bom direito”. Por isso, cautelarmente, ele entendeu o bloqueio de bens e valores “necessário para reparação de condutas que geraram prejuízo ao erário”.
Roberto Lemos avalia que certamente há o risco e a possibilidade “de os réus dilapidarem seus patrimônios e, ao final, a União ver frustrada a possibilidade de recomposição dos prejuízos sofridos".