A Câmara Municipal de Belo Horizonte decidiu, na tarde desta quarta-feira, abrir sindicância para apurar a possível fraude envolvendo o vereador Pablito (PSDB). Apesar de não estar na Casa nas quatro últimas sessões -, o parlamentar informou que foi resolver problemas pessoais fora do país - a presença do tucano foi registrada no painel eletrônico. De acordo com o presidente da Câmara, vereador Léo Burguês (PSDB), após reunião da Mesa Diretora, foi instaurada uma comissão para apurar as denúncias. “Houve um erro, uma coisa grave. Mas vamos aguardar as apurações dos fatos para apontar responsáveis”, salientou.
De acordo com Burguês, será feita uma perícia no painel e no sistema de informática, além de um levantamento das imagens do plenário. Inicialmente, a apuração será conduzida pela Procuradoria da Câmara. O resultado do levantamento é que vai definir qual a punição que pode ser aplicada ao vereador ou a outros culpados. “A punição vai de advertência ou até cassação do mandato do vereador. Mas isso vai depender do que apontar a comissão”, afirmou. Ainda segundo ele, não há prazo para o fim da apuração, mas isso será feito o “mais breve possível”.
Pablito, que viajou para fora do país sem comunicar à Mesa Diretora da Câmara, disse que foi avisado por um assessor de que a presença dele estava sendo registrada. Nesta quarta-feira, ele enviou ofício à Secretária-geral da Casa, solicitando que sejam descontadas no contra-cheque as faltas ocorridas nos dias 2,3,6 e 7 de maio. Na sessão de hoje, ele estava presente no plenário e participou das votações.
O tucano afirmou que está "indignado" com a situação. Ele garante que “nunca” forneceu a própria senha para ninguém. “Pode ter sido um erro do sistema, como já aconteceu outras vezes, no passado”, argumentou.
Com informações de Iracema Amaral
De acordo com Burguês, será feita uma perícia no painel e no sistema de informática, além de um levantamento das imagens do plenário. Inicialmente, a apuração será conduzida pela Procuradoria da Câmara. O resultado do levantamento é que vai definir qual a punição que pode ser aplicada ao vereador ou a outros culpados. “A punição vai de advertência ou até cassação do mandato do vereador. Mas isso vai depender do que apontar a comissão”, afirmou. Ainda segundo ele, não há prazo para o fim da apuração, mas isso será feito o “mais breve possível”.
Pablito, que viajou para fora do país sem comunicar à Mesa Diretora da Câmara, disse que foi avisado por um assessor de que a presença dele estava sendo registrada. Nesta quarta-feira, ele enviou ofício à Secretária-geral da Casa, solicitando que sejam descontadas no contra-cheque as faltas ocorridas nos dias 2,3,6 e 7 de maio. Na sessão de hoje, ele estava presente no plenário e participou das votações.
O tucano afirmou que está "indignado" com a situação. Ele garante que “nunca” forneceu a própria senha para ninguém. “Pode ter sido um erro do sistema, como já aconteceu outras vezes, no passado”, argumentou.
Com informações de Iracema Amaral