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Outros servidores e empreiteiros também serão investigados. Os nomes e o número exato de envolvidos não foram informados. A PF informou que todos devem responder pelos crimes de formação de cartel, falsidade ideológica, corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha, fraude à licitação e desvio de recursos públicos.
O nome da operação é uma referência ao grupo de ministros da Fazenda das maiores economias do mundo. No Acre, sete empresas se revezavam nas licitações e apenas simulavam a concorrência. Segundo a PF, os concorrentes que não fizessem parte do grupo eram eliminados ainda na fase inicial da licitação. Representantes do governo do estado não foram localizados para comentar o assunto até a publicação dessa reportagem.