Em nota, o ministro Alexandre Padilha afirma desconhecer a existência da investigação sobre suspeita de favorecimento pela prorrogação de convênios entre a Funasa e a Universidade de Brasília (UnB). Segundo o ministro, o tema jamais foi tratado com a ex-ministra Erenice Guerra. Padilha afirma ainda que jamais foi intimado pela polícia ou pelo Ministério Público para tratar da investigação.
Os convênios sob sua responsabilidade foram analisados pela Controladoria-Geral da União, que, segundo Padilha, o isentaram de responsabilidade. “Em relação aos convênios FUB/UNB, é importante esclarecer que quando o ministro Alexandre Padilha tomou posse como diretor da Funasa, a Universidade de Brasília já havia sido escolhida como executora das ações de saúde indígena e o plano de trabalho do convênio já havia sido definido”, diz a nota.