Gleisi disse que conversou com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e relatou que ele afirmou que a Casa está disposta a votar a matéria em sessão extraordinária ainda hoje. A chefe da Casa Civil afirmou que Calheiros lembrou que o ideal seria que o texto pudesse ser discutido, novamente, no Senado e, que apesar de esta ser uma situação que incomoda, disse que o Legislativo dará resposta ao País aprovando a medida. Gleisi lembrou que o Senado teve participação na discussão do texto durante a tramitação da matéria na comissão mista. "Gostaria que senadores tivessem mais tempo, mas agora precisamos aprovar até amanhã, 16."
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Sobre a atuação do líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), Gleisi disse que divergências e convergências são da política, lembrando que o partido deu quórum para a votação. A chefe da Casa Civil disse que Cunha estava presente no plenário durante todo o processo e viu que a matéria era importante para o País. "Acredito que as divergências existem e vão continuar existindo, o PMDB é governo e houve um esforço com responsabilidade para aprovar a matéria." Gleisi agradeceu também aos demais partidos da base aliada e disse que é preciso terminar a votação o quanto antes.
A ministra não quis falar sobre a possibilidade de o Poder Executivo liberar emendas para atender os deputados e senadores, que cobravam o recebimento de recursos para projetos que levariam em conta as bases. "Este assunto não está colocado", desconversou.
Com Agência Estado