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Concursados entram na briga contra efetivação de servidores em MinasServidores do Senado tiraram 87,5 mil dias de licençaPor salário maior, servidores da AGU querem receber honorários com causas ganhasAssembleia de Minas faz votação por atacado, 68 projetos são apreciadosServidores querem antecipar para próximo ano o reajuste previsto para 2015Assembleia de Minas prorroga prazo para apresentar emendas ao orçamentoGoverno pode aumentar salários de quase 5 mil servidores em mais de 200%No embalo da votação, também foi aprovado o projeto que reajusta os vencimentos dos servidores da Assembleia Legislativa em 6,59%, retroativos a 1º de abril, e instituiu o adicional de desempenho no Legislativo. Com a mudança, os funcionários da Assembleia passam a ter direito ao benefício com uma avaliação individual de 70% ou mais. Também foi regulamentada a licença-paternidade de 15 dias. A criação das carreiras na TV Minas, com os respectivos cargos e salários, foi aprovada na mesma reunião.
Outra categoria que avançou, depois de fazer greve, foi a do Judiciário. Além do reajuste de 6,42% (índice que inicialmente era de 5%), os funcionários tiveram, no substitutivo aprovado nessa quarta-feira, a criação de um abono mensal de R$ 130 a partir de 1º de agosto de 2013. Em primeiro turno, os parlamentares aprovaram projeto que altera cargos na Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do Estado (Arsae/MG). O projeto também muda tarifas no setor de saneamento.
Também em primeira etapa, foi aprovado o texto que incorpora as gratificações por produtividade aos vencimentos dos procuradores do estado. O processo será feito em três parcelas anuais, sempre em 1º de maio, sendo 16,66% em 2013, 25% em 2014 e 27,5% em 2015. O projeto também traz a equiparação de remuneração nos cargos comissionados na Advocacia Geral do Estado e estabelece verba indenizatória para os que estiverem a serviço do estado no valor de R$ 5 mil.
Militares
O projeto que estipula as cargas horárias mínima e máxima dos policiais militares também foi aprovado em primeiro turno pelo plenário. Sem acordo com a oposição, ficou para depois a votação do projeto que cria 32 cargos comissionados no Ministério Público Estadual, a um custo anual de R$ 1.159.746. Segundo justificativa da Procuradoria Geral de Justiça, as vagas são necessárias para abastecer o núcleo de negociação de conflitos ambientais e as promotorias do Norte de Minas e de municípios com baixo índice de desenvolvimento humano.