Os envolvidos, segundo a PF, eram investigados desde 2011. Em apenas seis contratos, no valor de R$ 40 milhões, eles teriam provocado um rombo estimado em R$ 4 milhões aos cofres públicos. Conforme as investigações, o grupo, organizado em cartel, burlava concorrências e superfaturava contratos de pavimentação e obras de habitação. Parte dos suspeitos, incluindo o sobrinho do governador, é investigada também por fraude de contratos da Saúde.
Justiça concede habeas corpus a sobrinho de Tião Viana
A ministra do Superior Tribunal de Justiça, Maria Thereza de Assis Moura, concedeu habeas corpus ao diretor de Análises Clínicas da Secretaria de Estado de Saúde, Thiago Viana Neves Paiva, sobrinho do governador Tião Viana (PT). Thiago Viana foi preso durante a Operação G7 da Polícia Federal, na semana passada. A investigação policial apresentou indícios de prática de corrupção ativa, passiva, desvio de recursos públicos, formação de cartel, fraude em licitação pública. Além do sobrinho do governador, foram presos na operação o secretário de Obras, Wolvenar Camargo, o diretor-presidente do Departamento de Pavimentação e Saneamento, Gildo César (que tem status de secretário), o ex-secretário de Habitação, Aurélio Cruz, exonerado no início do ano, e o secretário adjunto de Desenvolvimento e Gestão Urbana da prefeitura de Rio Branco, Assuranipal de Mesquita. Dos 15 presos na operação, pelo menos nove são homens de confiança do governador e do ex-governador e atual senador Jorge Viana (PT-AC).
Os envolvidos, segundo a PF, eram investigados desde 2011. Em apenas seis contratos, no valor de R$ 40 milhões, eles teriam provocado um rombo estimado em R$ 4 milhões aos cofres públicos. Conforme as investigações, o grupo, organizado em cartel, burlava concorrências e superfaturava contratos de pavimentação e obras de habitação. Parte dos suspeitos, incluindo o sobrinho do governador, é investigada também por fraude de contratos da Saúde.
Os envolvidos, segundo a PF, eram investigados desde 2011. Em apenas seis contratos, no valor de R$ 40 milhões, eles teriam provocado um rombo estimado em R$ 4 milhões aos cofres públicos. Conforme as investigações, o grupo, organizado em cartel, burlava concorrências e superfaturava contratos de pavimentação e obras de habitação. Parte dos suspeitos, incluindo o sobrinho do governador, é investigada também por fraude de contratos da Saúde.