Durante sessão no Senado, nesta sexta-feira - onde foi lida a mensagem presidencial com a indicação do advogado Luís Roberto Barroso para ser ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) -, o líder do PT no Senado, Wellington Dias (PI), disse ter uma "profunda divergência" com a tese defendida por Barroso na questão do rateio dos royalties do petróleo. Barroso defendeu o Rio de Janeiro em ação no próprio STF, que suspendeu em meados de março a vigência da lei que alterou a redistribuição dos recursos dos royalties.
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STF tem agora time completo de ministros; Dilma indica Luís Roberto BarrosoMinistro indicado para o STF terá poder de rever mensalãoIndicação de Barroso para o STF agrada à magistraturaPT poderá abrir mão da cabeça de chapa em São Paulo, diz Marta SuplicyNessa quinta-feira, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou que ainda não marcou a sabatina na Comissão de Constituição e Justiça com o novo ministro porque o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), presidente do colegiado, está viajando. A reportagem não conseguiu contato com Vital na manhã de hoje.
Pela Constituição, cabe ao Senado realizar a sabatina do indicado para o Supremo na CCJ. Barroso terá de passar ainda por votações secretas tanto na CCJ como no plenário da Casa. O Supremo está atualmente com dez ministros na sua composição.
Com Agência Estado