"A presidente defendeu a posição do Senado e disse que acha que a Câmara deveria votar a proposta de emenda constitucional (PEC) que redimensiona esses prazos e dá um prazo maior para o Senado Federal", afirmou o presidente do Senado. "Ela não prometeu (redução de MPs). Ela disse que compreendia e defendia, como disse que defendeu, internamente, no governo, a decisão do Senado (de ter pelo menos sete dias para apreciar os textos), em função do compromisso que nós havíamos assumido na MP dos Portos", afirmou.
Leia Mais
Comissão especial analisará PEC das MPsChinaglia rebate críticas de que MPs vão caducarPara Alves, é preciso mudar forma de apreciação de MPsRenan cria máquina de divulgação do trabalho dos parlamentares nos estados"Ela não falou que vai limitar o número de MPs. Ela combinou que o marco regulatório da mineração será mandado para o Congresso por PL com urgência e que vai convidar líderes antes de mandá-lo para ouvi-los e ouvir os partidos. Nós achamos muito bom este encaminhamento", declarou.
Renan acrescentou que, com uma definição de prazos de tramitação nas duas Casas do Legislativo, "nós vamos ter uma maior produtividade, em relação a apreciação das MPs". De acordo com o presidente do Senado, esta disposição da administração federal de ouvir os líderes antes de enviar o projeto para o Parlamento valerá só no marco regulatório da mineração, não ficou combinado que seria uma prática. "Foi só no marco da mineração", declarou.