"Agora, independentemente de colocarmos a Força Nacional de Segurança, é muito importante passarmos a mensagem de que o radicalismo não resolverá o problema. É uma situação que, infelizmente, se acumula na história brasileira", insistiu Cardozo. Depois do alastramento das invasões, dos bloqueios de rodovias e até da ocupação da sede do PT em Curitiba (PR), num protesto dos indígenas contra a mudança no modelo de demarcação de terras, Cardozo fez um recuo tático e negou que o governo Dilma queira esvaziar a Fundação Nacional do Índio (Funai).
Cardozo defende diálogo nas questões indígenas
"Agora, independentemente de colocarmos a Força Nacional de Segurança, é muito importante passarmos a mensagem de que o radicalismo não resolverá o problema. É uma situação que, infelizmente, se acumula na história brasileira", insistiu Cardozo. Depois do alastramento das invasões, dos bloqueios de rodovias e até da ocupação da sede do PT em Curitiba (PR), num protesto dos indígenas contra a mudança no modelo de demarcação de terras, Cardozo fez um recuo tático e negou que o governo Dilma queira esvaziar a Fundação Nacional do Índio (Funai).
"Ninguém pretende ferir o direito de ninguém. O que nós queremos é evitar a judicialização dos conflitos", afirmou o ministro da Justiça. Cardozo lembrou que, em boa parte dos Estados, há recursos pendentes de julgamento. "Essa situação não permite a mediação, o diálogo", disse ele.