Leia Mais
Índios deixam Belo Monte e viajam a Brasília para reunião com ministrosJustiça anula decisão para índios deixarem fazenda no MSÍndios bloqueiam rodovias para pedir demarcações no Rio Grande do SulIdeli critica convocação de Carvalho pela CâmaraCanteiro de Belo Monte pode voltar a ser ocupado, diz líder indígenaÍndios, fazendeiros e MPF defendem indenização para solucionar conflitosGoverno Dilma é cobrado por não receber indígenasÍndios protestam no Rio Grande do Sul e são recebidos por Tarso GenroNo caso de Tapajós, o ministro disse os povos indígenas serão consultados, mas não prometeu nada. "O governo quer mostrar que é possível conviver com hidrelétrica e manter vida na floresta."
Durante o encontro, Gilberto Carvalho lamentou ainda a morte do índio terena, ocorrida na semana passada, em Mato Grosso do Sul. Ele disse que o ocorrido foi um "erro". "Quando um juiz de primeira instância mandou a reintegração de posse, a presidente (Dilma Rousseff) falou para o ministro aqui que não devia ter obedecido, porque para fazer uma operação como aquela lá fatalmente poderia dar em uma morte", afirmou o ministro. Segundo ele, o governo está fazendo investigação sobre o ocorrido. "Queremos ir até o fim com esta investigação."
O índio terena Oziel Gabriel, de 35 anos, foi morto durante a reintegração de posse de uma fazenda em Sidrolândia (MS), determinada pela Justiça Federal.