A reforma política, uma das bandeiras mais presentes nos protestos, foi encampada pelo Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), que iniciaram ontem a coleta de assinaturas para emplacar mais uma lei de iniciativa popular, nos moldes da Ficha Limpa. De acordo com o presidente do MCCE, o juiz Márlon Reis, o objetivo é coletar de forma presencial e eletrônica 1,6 milhão de assinaturas, ou seja 1% do eleitorado, para encaminhar a proposta ao Congresso Nacional. Durante ato na sede da OAB, em Brasília (foto), Reis afirmou que o atual sistema político “não nos representa” mais. “Não estamos falando de reivindicações que precisam se tornar majoritárias. Estamos falando de questões que estão maduras na sociedade”, disse. A proposta de reforma política estabelece, entre outras coisas, a proibição de doações de campanha por parte de pessoas jurídicas, sendo que as pessoas físicas podem doar o valor máximo de R$ 700.
A reforma política, uma das bandeiras mais presentes nos protestos, foi encampada pelo Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), que iniciaram ontem a coleta de assinaturas para emplacar mais uma lei de iniciativa popular, nos moldes da Ficha Limpa. De acordo com o presidente do MCCE, o juiz Márlon Reis, o objetivo é coletar de forma presencial e eletrônica 1,6 milhão de assinaturas, ou seja 1% do eleitorado, para encaminhar a proposta ao Congresso Nacional. Durante ato na sede da OAB, em Brasília (foto), Reis afirmou que o atual sistema político “não nos representa” mais. “Não estamos falando de reivindicações que precisam se tornar majoritárias. Estamos falando de questões que estão maduras na sociedade”, disse. A proposta de reforma política estabelece, entre outras coisas, a proibição de doações de campanha por parte de pessoas jurídicas, sendo que as pessoas físicas podem doar o valor máximo de R$ 700.