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Parlamentares e ministros do STF questionam proposta de plebiscito Conheça as regras para realização do plebiscitoPlebiscito pode ser em 7 de setembro ou 15 de novembroOAB sugere perguntas para o plebiscitoAlém do plebiscito, os líderes da base discutiram nesta manhã a possibilidade de ampliação da discussão dos projetos que já existem na Casa por meio de audiências públicas e o acolhimento de algum projeto de iniciativa popular. Ele lembrou que a reforma é debatido "por pessoas experientes há mais de uma década" e que mesmo assim nunca se produziu um acordo. Para ele, um plebiscito demandaria um tempo maior para ser feito, num prazo difícil de se prever.
Apesar do debate sobre a viabilidade jurídica de uma Assembleia Constituinte monotemática, Chinaglia disse que o Congresso está sensível à "radicalidade democrática" proposta por Dilma. "Creio que entre esse debate jurídico e aquilo que é, de um lado a vontade popular, de outro lado aquilo que foi pactuado e a nossa vontade, a minha especialmente, nós temos que ficar com aquilo que entendermos ser o melhor para o País: na minha opinião é a ampliação da participação popular", defendeu.
Na avaliação do petista, antes das mobilizações prevalecia entre os partidos a disputa pelo poder e o comodismo de deixar as coisas como estão, o que impedia a reforma política. Com as manifestações nas ruas, "todo mundo está convencido que temos de abrir de vez essa caixa preta". "O que ninguém quer é não dar uma resposta neste rumo: de maior participação popular", reforçou o deputado.