O presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), disse nesta quarta-feira, que a presidente Dilma Rousseff vai convidar amanhã os líderes da base na Câmara para expor suas ideias a respeito da reforma política, entre as quais a proposta de realização de um plebiscito pelo qual a população responderia a algumas questões pontuais sobre o tema.
"A ideia é que a presidente ofereça, respeitosa e democraticamente a esta Casa, alguns pontos que ela considera importantes para que esta Casa possa acelerar o processo de reforma política", afirmou. "Acho importante que haja um engajamento da presidente Dilma porque esta Casa sabe que precisa votar uma reforma política."
Segundo Alves, porém, a Câmara tem autonomia para decidir se vai acatar ou não a proposta do plebiscito. "Eu, pessoalmente, sou favorável. É importante haver interação com as ruas", afirmou. "Mas essa é uma decisão que esta Casa tomará com absoluta liberdade. Como será, de que maneira, de que tamanho, a decisão cabe aos partidos e à Casa."
Alves destacou que o ideal seria que a reforma política já valesse para as eleições de 2014, mas ponderou que isso depende do cumprimento de prazos regimentais para votação na Câmara e no Senado, até outubro deste ano.
"A ideia é que a presidente ofereça, respeitosa e democraticamente a esta Casa, alguns pontos que ela considera importantes para que esta Casa possa acelerar o processo de reforma política", afirmou. "Acho importante que haja um engajamento da presidente Dilma porque esta Casa sabe que precisa votar uma reforma política."
Segundo Alves, porém, a Câmara tem autonomia para decidir se vai acatar ou não a proposta do plebiscito. "Eu, pessoalmente, sou favorável. É importante haver interação com as ruas", afirmou. "Mas essa é uma decisão que esta Casa tomará com absoluta liberdade. Como será, de que maneira, de que tamanho, a decisão cabe aos partidos e à Casa."
Alves destacou que o ideal seria que a reforma política já valesse para as eleições de 2014, mas ponderou que isso depende do cumprimento de prazos regimentais para votação na Câmara e no Senado, até outubro deste ano.