O presidente nacional do PT, Rui Falcão, decidiu cancelar o lançamento da sua candidatura à reeleição à presidência da sigla que ocorreria nesta quinta-feira e, simultaneamente, ampliou a reunião da Executiva da sigla, que se dará nesta quinta, para permitir a participação de dirigentes estaduais. O motivo são as manifestações de rua que chacoalham a política nacional.
Falcão foi fustigado na semana passada por integrantes do partido, que condenaram a convocação que ele fez à militância petista para que saísse às ruas na última quinta-feira (20), nas manifestações do Movimento Passe Livre (MPL). Na véspera, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, decidira abaixar a tarifa de ônibus na capital. O PT vinha sendo hostilizado nas manifestações por defensores do “sem partido” nos atos de rua.
O partido, contudo, até então não participava das manifestações, a não ser poucos segmentos, como a Juventude do PT, mas sem qualquer orientação da direção nacional.
Na última quinta-feira (20) após a conclamação de Falcão, em São Paulo, petistas foram às manifestações às dezenas, em um pequeno grupo. Foram fortemente hostilizados. Alguns chegaram a ser agredidos por grupos de extrema direita. O presidente do PT paulista, Edinho Silva, criticou a direção nacional e disse que a convocação para as ruas fora “um erro”.
Desde então, Rui Falcão quase sumiu de cena. Tuiteiro contumaz, quase não frequentou o microblog nos últimos dias. Quase também não apareceu em público nem concedeu entrevista coletiva. Ao jornal O Globo, disse no final de semana apenas que desmarcara o lançamento de sua candidatura por preferir “continuar concentrando minha atenção e a da militância no acompanhamento do momento política nacional”.
Falcão foi fustigado na semana passada por integrantes do partido, que condenaram a convocação que ele fez à militância petista para que saísse às ruas na última quinta-feira (20), nas manifestações do Movimento Passe Livre (MPL). Na véspera, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, decidira abaixar a tarifa de ônibus na capital. O PT vinha sendo hostilizado nas manifestações por defensores do “sem partido” nos atos de rua.
O partido, contudo, até então não participava das manifestações, a não ser poucos segmentos, como a Juventude do PT, mas sem qualquer orientação da direção nacional.
Na última quinta-feira (20) após a conclamação de Falcão, em São Paulo, petistas foram às manifestações às dezenas, em um pequeno grupo. Foram fortemente hostilizados. Alguns chegaram a ser agredidos por grupos de extrema direita. O presidente do PT paulista, Edinho Silva, criticou a direção nacional e disse que a convocação para as ruas fora “um erro”.
Desde então, Rui Falcão quase sumiu de cena. Tuiteiro contumaz, quase não frequentou o microblog nos últimos dias. Quase também não apareceu em público nem concedeu entrevista coletiva. Ao jornal O Globo, disse no final de semana apenas que desmarcara o lançamento de sua candidatura por preferir “continuar concentrando minha atenção e a da militância no acompanhamento do momento política nacional”.