O líder do governo na Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse nesta terça-feira, 2, que a base aliada vai trabalhar para que o processo do plebiscito para reforma política comece ainda este mês e seja concluído até outubro, tendo assim tempo hábil para que o resultado da consulta popular se reflita já nas eleições de 2014. "Acho que temos de pegar a bandeira (da reforma política) com mais força do que fizemos no passado", afirmou o petista, após a reunião com líderes da base governista na Casa.
Chinaglia disse que o plebiscito é questão fechada entre os partidos da base, mas admitiu a existência de divergências sobre os temas da reforma. "Em qualquer bancada há divergência sobre qualquer tema da reforma política", respondeu. Para o deputado, um referendo pode se tornar uma armadilha, já que a proposta levada à consulta popular está sempre sujeita à rejeição. "É preferível que a população possa interferir", argumentou.
Segundo ele, o ideal seria combinar agilidade no processo (para que novas regras passem a valer no próximo ano) e "um processo bem feito". Os prazos para o plebiscito, se aprovado no Congresso, serão determinados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). "Se o processo se iniciar em setembro, evidentemente não valerá para 2014, não tem como. Não há prazo hábil para fazer uma consulta bem feita", ressaltou.
Em sua avaliação, a população já assimilou bem a ideia de plebiscito para reforma política proposta pela presidente Dilma Rousseff. "A prova que a presidente acertou é que 68% da população brasileira apoia a ideia de plebiscito", comemorou o petista, se referindo à pesquisa do Instituto Datafolha.
Chinaglia disse que o plebiscito é questão fechada entre os partidos da base, mas admitiu a existência de divergências sobre os temas da reforma. "Em qualquer bancada há divergência sobre qualquer tema da reforma política", respondeu. Para o deputado, um referendo pode se tornar uma armadilha, já que a proposta levada à consulta popular está sempre sujeita à rejeição. "É preferível que a população possa interferir", argumentou.
Segundo ele, o ideal seria combinar agilidade no processo (para que novas regras passem a valer no próximo ano) e "um processo bem feito". Os prazos para o plebiscito, se aprovado no Congresso, serão determinados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). "Se o processo se iniciar em setembro, evidentemente não valerá para 2014, não tem como. Não há prazo hábil para fazer uma consulta bem feita", ressaltou.
Em sua avaliação, a população já assimilou bem a ideia de plebiscito para reforma política proposta pela presidente Dilma Rousseff. "A prova que a presidente acertou é que 68% da população brasileira apoia a ideia de plebiscito", comemorou o petista, se referindo à pesquisa do Instituto Datafolha.