Leia Mais
Paulinho da Força: "PT não pode insistir no plebiscito"Mineiros querem muito mais que plebiscito para reforma políticaPT reúne assinaturas para plebiscito antes do recessoDeputados federais encarregados da reforma política tropeçam na largadaHenrique Alves suspende instalação do grupo de trabalho que vai debater a reforma políticaPlanalto aposta em iniciativa popular que obrigue Congresso a fazer reformaLíderes partidários pretendem realizar um referendo nas eleições de 2014Líderes de partidos na Câmara desistem de plebiscito este anoPSDB apresenta cinco 'princípios' de reforma políticaEle complementou que isso não significa que a ideia do plebiscito esteja "enterrada" e disse que a Câmara vai analisar a proposta, desde que parlamentares apresentem as assinaturas necessárias. "Se surgir (a proposta) de plebiscito e conseguir as assinaturas necessária, esta Casa não vai se furtar de examinar, mas sabendo que só valerá para as eleições de 2016."
O grupo de trabalho, considerado por Alves uma "carta de seguro" será coordenado pelo deputado Cândido Vaccarezza (PT) e terá 90 dias para apresentar uma proposta de reforma. O resultado da reforma política elaborada por essa comissão, disse o presidente iria a consulta popular, mas na forma de um referendo.
PT reage
O líder do PT na Câmara, deputado José Guimarães (CE), reafirmou nesta terça-feira que o governo mantém, a respeito da proposta de plebiscito para a reforma política, a posição apresentada pela presidente Dilma Rousseff no encontro com a bancada petista, na última sexta-feira (5). A ideia defendida pelo governo é que o melhor seria realizar o plebiscito já em 2013, com o objetivo de as mudanças valerem para as eleições de 2014.
Guimarães ponderou, no entanto, que o PT estará "aberto para dialogar sobre a data de implementação das mudanças. "Estamos dispostos a dialogar sobre quando (as mudanças) entrarão em validade para preservarmos o que é fundamental para nós, que é ouvir o povo em primeira instância e realizar o plebiscito em 2013. Nessa hipótese, as regras poderiam entrar em vigor para as eleições subsequentes", disse.