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Para a ministra, a decisão do Congresso Nacional de não apoiar um plebiscito sobre reforma política válido para as eleições de 2014 deve ser respeitada, mas a população levará o assunto a debate. "O Congresso Nacional foi acionado por uma sugestão da presidenta, que era ouvir a população, para que ela possa expressar o que deseja que seja modificado, para ela se sentir melhor representada, e o Congresso é soberano para decidir o que fazer, como fazer, em que momento fazer. E desta forma tem de ser respeitado porque é a prerrogativa constitucional que a legislação sobre questões eleitorais é o Congresso que tem (que definir)", disse Ideli. "É claro que num processo eleitoral futuro isso entrará no debate, a população não deixará de debater se ela foi devidamente ouvida, atendida ou não."