O presidente nacional do PT, deputado estadual Rui Falcão, disse na noite dessa segunda-feira que as movimentações que sugerem uma nova candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições presidenciais em 2014 não tem correspondência na vontade do ex-presidente ou do partido.
"Acho que é um sentimento natural pela aprovação que ele saiu do governo, mas que não tem correspondência no desejo dele ou no PT", afirmou durante entrevista ao programa Roda Viva, na TV Cultura. Indagado se as declarações de alguns petistas nesse sentido não podem abreviar o mandato da atual presidente, Dilma Rousseff, ele negou. "Ela está com projetos em andamento", disse.
Sobre os nomes que o PT pode lançar para a eleição de governador do Estado de São Paulo, no ano que vem, Falcão voltou a citar os nomes dos ministros Alexandre Padilha (Saúde), José Eduardo Cardozo (Justiça), Marta Suplicy (Cultura), além do prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho. "Agora o que não faltam são nomes", avaliou.
Diálogo
Falcão defendeu a relação da presidente Dilma Rousseff com o Congresso, dizendo que, após os protestos que tomaram as ruas do país no último mês, eles foram intensificados. "Um dos problemas é ampliar o dialogo, coisa que ela tem feito à exaustão os últimos tempos. Diálogo tem que ser permanente. Acho que ela está convencida disso", afirmou.
"Acho que é um sentimento natural pela aprovação que ele saiu do governo, mas que não tem correspondência no desejo dele ou no PT", afirmou durante entrevista ao programa Roda Viva, na TV Cultura. Indagado se as declarações de alguns petistas nesse sentido não podem abreviar o mandato da atual presidente, Dilma Rousseff, ele negou. "Ela está com projetos em andamento", disse.
Sobre os nomes que o PT pode lançar para a eleição de governador do Estado de São Paulo, no ano que vem, Falcão voltou a citar os nomes dos ministros Alexandre Padilha (Saúde), José Eduardo Cardozo (Justiça), Marta Suplicy (Cultura), além do prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho. "Agora o que não faltam são nomes", avaliou.
Diálogo
Falcão defendeu a relação da presidente Dilma Rousseff com o Congresso, dizendo que, após os protestos que tomaram as ruas do país no último mês, eles foram intensificados. "Um dos problemas é ampliar o dialogo, coisa que ela tem feito à exaustão os últimos tempos. Diálogo tem que ser permanente. Acho que ela está convencida disso", afirmou.