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Estado de Minas

Mercadante minimiza queda de Dilma nas pesquisas

Questionado sobre a avaliação do quadro apresentado pelas últimas pesquisas, o ministro afirmou que o considera "extremamente motivador"


postado em 16/07/2013 20:55 / atualizado em 16/07/2013 20:59

Um dos interlocutores mais próximos da presidente Dilma Rousseff, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, minimizou nesta terça-feira a pesquisa CNT/MDA que mostrou um tombo na avaliação positiva da administração petista - o índice foi de 31,3% dos entrevistados, ante um porcentual de 54,2% em junho. A avaliação negativa do governo federal subiu de 9% em junho para 29,5% no novo levantamento.

"A presidente vence as eleições no segundo turno de todos os candidatos, ou seja, nosso desafio é ganhar no primeiro turno, esse é o desafio que temos pela frente. Em todos os cenários ela vence no segundo turno. Além disso, ela tem uma intenção de voto dos que estão votando ou podem votar de 52%, é a melhor posição entre todos os candidatos. Ela tem uma imagem melhor avaliada que todos os outros governadores e prefeitos do País", disse Mercadante.

Na avaliação de Mercadante, a presidente Dilma Rousseff apresenta na pesquisa um desempenho "melhor que os momentos mais difíceis do governo Lula e Fernando Henrique Cardoso, depois de um processo político extremamente difícil como esse que vivemos recentemente". "E o PT tem quatro vezes mais apoio, preferência partidária do que o segundo colocado, que é o PSDB", comentou.

Questionado sobre a avaliação do quadro apresentado pelas últimas pesquisas, o ministro afirmou que o considera "extremamente motivador". "É exatamente numa crise como essa, que a presidenta fez cinco pactos, apresentou propostas, dialogou com todos os setores da sociedade. Acho que essa atitude do governo, que foi de dialogar, foi muito bem recebida e tenho certeza que o resultado dessas iniciativas vão trazer ainda pesquisas melhores para o futuro."

Cotado para assumir a Casa Civil, cujo gabinete está no quarto andar do Palácio do Planalto, o ministro disse que não está familiarizado com o Palácio. "Estou (familiarizado) com o MEC, que é o meu lugar."


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