O governo de Minas quer aproveitar linhas de trem usadas hoje para o transporte de cargas para transportar passageiros. O anúncio foi feito nessa sexta-feira pelo governador Antonio Anastasia (PSDB), que prometeu lançar um edital para as obras de adequação da malha ferroviária até o início do ano que vem. Para viabilizar o projeto, batizado de Transporte sobre Trilhos Metropolitano (Trem), o tucano assinou ontem um acordo de cooperação técnica entre o governo de Minas, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e a Empresa de Planejamento e Logística (EPL), do governo federal.
“Fico muito satisfeito de termos assinado esse convênio. Na realidade é mais um passo dentro de uma quase epopeia de devolver a Minas Gerais aquilo que nós, mineiros, temos, uma grande vocação, que é o transporte ferroviário. No momento atual por que passa o Brasil, com grande clamor público pela melhoria dos transportes coletivos, nós precisamos inovar e sermos criativos”, afirmou o governador. O projeto da primeira linha está na fase final de elaboração e tem investimentos estimados em R$ 1,8 bilhão.
Pela proposta, a linha sairá de Betim, passando por Contagem e Ibirité, e chegará até a região de Águas Claras, no Belvedere, em Belo Horizonte. O projeto ainda será debatido com os municípios, mas se não sofrer modificações terá 21 estações e 60 quilômetros de linha para atender diariamente 150 mil pessoas. Ontem, o governo encaminhou ao Ministério das Cidades solicitação formal para a inclusão da proposta nas prioridades do Palácio do Planalto para Minas Gerais. Caso a União não viabilize o projeto, a alternativa será uma parceria público-privada (PPP).
O Trem inclui mais duas linhas: Horto – Nova Lima e Horto – Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, chegando até Sete Lagoas, em um total de 190 quilômetros de linhas férreas. Os projetos dessas duas linhas deverão ficar prontos até outubro. A ideia do governo é fazer uma consulta pública, para então publicar o edital que conterá os prazos para implantação dos serviços e início das atividades. Os estudos sobre a viabilidade dos projetos começaram em 2011.
Também foi assinado ontem um convênio de cooperação com a MRS Logística para a elaboração de um estudo de viabilidade técnica, econômica e ambiental para implantação do Ferroanel da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Se for viável, ele poderá tirar a maior parte do transporte ferroviário de cargas que hoje passa pela região metropolitana.
“Fico muito satisfeito de termos assinado esse convênio. Na realidade é mais um passo dentro de uma quase epopeia de devolver a Minas Gerais aquilo que nós, mineiros, temos, uma grande vocação, que é o transporte ferroviário. No momento atual por que passa o Brasil, com grande clamor público pela melhoria dos transportes coletivos, nós precisamos inovar e sermos criativos”, afirmou o governador. O projeto da primeira linha está na fase final de elaboração e tem investimentos estimados em R$ 1,8 bilhão.
Pela proposta, a linha sairá de Betim, passando por Contagem e Ibirité, e chegará até a região de Águas Claras, no Belvedere, em Belo Horizonte. O projeto ainda será debatido com os municípios, mas se não sofrer modificações terá 21 estações e 60 quilômetros de linha para atender diariamente 150 mil pessoas. Ontem, o governo encaminhou ao Ministério das Cidades solicitação formal para a inclusão da proposta nas prioridades do Palácio do Planalto para Minas Gerais. Caso a União não viabilize o projeto, a alternativa será uma parceria público-privada (PPP).
O Trem inclui mais duas linhas: Horto – Nova Lima e Horto – Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, chegando até Sete Lagoas, em um total de 190 quilômetros de linhas férreas. Os projetos dessas duas linhas deverão ficar prontos até outubro. A ideia do governo é fazer uma consulta pública, para então publicar o edital que conterá os prazos para implantação dos serviços e início das atividades. Os estudos sobre a viabilidade dos projetos começaram em 2011.
Também foi assinado ontem um convênio de cooperação com a MRS Logística para a elaboração de um estudo de viabilidade técnica, econômica e ambiental para implantação do Ferroanel da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Se for viável, ele poderá tirar a maior parte do transporte ferroviário de cargas que hoje passa pela região metropolitana.