Alagoas, Paraíba, o Rio Grande do Norte e, mais recentemente, Sergipe foram os primeiros estados a implantarem o Programa Brasil Mais Seguro. O objetivo do programa é o combate ao crime organizado, e a promoção de ações estruturantes nas áreas de perícia e Justiça Criminal. Prevê também ações de repressão policial qualificada, o que inclui monitoramento e a ocupação de áreas onde são registrados os maiores índices de crimes violentos.
Ministério da Justiça prorroga apoio da Força Nacional em Alagoas
A medida é para reduzir a criminalidade em cidades onde há mais registros de violência e, também, para capacitar policiais
Brasília - Portaria publicada nesta sexta-feira no Diário Oficial da União pelo Ministério da Justiça prorroga o apoio da Força Nacional nas operações de aviação policial em Alagoas. As ações da Força no estado fazem parte do Programa Brasil Mais Seguro, que tem o objetivo de reduzir a criminalidade em cidades onde há mais registros de violência e de capacitar policiais. De acordo com o Ministério da Justiça, a prorrogação do apoio permitirá a continuidade dos sobrevoos dos policiais em helicópteros, especialmente nas favelas das cidades localizadas em vales de difícil acesso. Os helicópteros são fundamentais para as atividades de inteligência, já que em muitos desses locais só é possível chegar por meio de motocicletas.
Alagoas, Paraíba, o Rio Grande do Norte e, mais recentemente, Sergipe foram os primeiros estados a implantarem o Programa Brasil Mais Seguro. O objetivo do programa é o combate ao crime organizado, e a promoção de ações estruturantes nas áreas de perícia e Justiça Criminal. Prevê também ações de repressão policial qualificada, o que inclui monitoramento e a ocupação de áreas onde são registrados os maiores índices de crimes violentos.
Alagoas, Paraíba, o Rio Grande do Norte e, mais recentemente, Sergipe foram os primeiros estados a implantarem o Programa Brasil Mais Seguro. O objetivo do programa é o combate ao crime organizado, e a promoção de ações estruturantes nas áreas de perícia e Justiça Criminal. Prevê também ações de repressão policial qualificada, o que inclui monitoramento e a ocupação de áreas onde são registrados os maiores índices de crimes violentos.