Provável candidato à Presidência da República, o governador Eduardo Campos (PSB) afirmou, em entrevista, no início da tarde desta quarta-feira, 07, ser favorável ao orçamento impositivo reivindicado pelos deputados federais. "Não posso ser contra, se aqui sou a favor", disse ele.
Campos assinou, no final de maio, uma proposta de emenda constitucional estabelecendo o orçamento impositivo em Pernambuco. "Se tem emenda parlamentar, que ela seja impositiva para que não paire nesta relação qualquer tipo de dúvida sobre a posição tanto do Legislativo como do Executivo", justificou. Ele reforçou a necessidade de "bom senso" para não permitir que a disputa política leve à piora da situação econômica, com projetos inadequados e que não vão ajudar absolutamente o país.
"Neste momento, é importante que a voz do PSB seja firme e de bom senso", pregou. "Para que a gente possa ter compromissos com as vozes que vieram das ruas é preciso ter equilíbrio fiscal, responsabilidade, é preciso colocar os interesses do Brasil acima dos interesses partidários ou de posicionamentos de quem é governo ou oposição."
Sobre as eleições de 2014, Campos reafirmou que o partido está unido e sereno e que somente no próximo ano irá discutir o assunto. "Não vamos mudar o plano original. Desde o final de 2012 que a gente entendia que 2013 não era para cuidar dessa questão e não tem por que se alterar a rota", disse, ao observar, no entanto, que respeita o tempo de cada um dos partidos - ao ser indagado sobre a decisão do PSDB de já fechar com a candidatura de Aécio Neves, sem realização de prévias.
Ele deu entrevista depois de assinar contrato com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para revitalização do Rio Ipojuca, um dos mais poluídos do País. O banco financiará US$ 200 milhões e o Estado dará contrapartida de US$ 130 milhões. O Programa de Saneamento Ambiental da Bacia do Rio Ipojuca deve ser concluído em seis anos.
Campos assinou, no final de maio, uma proposta de emenda constitucional estabelecendo o orçamento impositivo em Pernambuco. "Se tem emenda parlamentar, que ela seja impositiva para que não paire nesta relação qualquer tipo de dúvida sobre a posição tanto do Legislativo como do Executivo", justificou. Ele reforçou a necessidade de "bom senso" para não permitir que a disputa política leve à piora da situação econômica, com projetos inadequados e que não vão ajudar absolutamente o país.
"Neste momento, é importante que a voz do PSB seja firme e de bom senso", pregou. "Para que a gente possa ter compromissos com as vozes que vieram das ruas é preciso ter equilíbrio fiscal, responsabilidade, é preciso colocar os interesses do Brasil acima dos interesses partidários ou de posicionamentos de quem é governo ou oposição."
Sobre as eleições de 2014, Campos reafirmou que o partido está unido e sereno e que somente no próximo ano irá discutir o assunto. "Não vamos mudar o plano original. Desde o final de 2012 que a gente entendia que 2013 não era para cuidar dessa questão e não tem por que se alterar a rota", disse, ao observar, no entanto, que respeita o tempo de cada um dos partidos - ao ser indagado sobre a decisão do PSDB de já fechar com a candidatura de Aécio Neves, sem realização de prévias.
Ele deu entrevista depois de assinar contrato com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para revitalização do Rio Ipojuca, um dos mais poluídos do País. O banco financiará US$ 200 milhões e o Estado dará contrapartida de US$ 130 milhões. O Programa de Saneamento Ambiental da Bacia do Rio Ipojuca deve ser concluído em seis anos.