Em dois meses, a presidente Dilma Rousseff será recebida nos Estados Unidos com honras de chefe de Estado. A visita está marcada para 23 de outubro. O último brasileiro recebido da mesma forma foi o então presidente Fernando Henrique Cardoso, em 1995. A honraria é concedida pelos norte-americanos a raras autoridades, pois envolve uma série de situações relacionadas ao cerimonial.
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Dilma reúne lideranças da base, mas não chega a acordoEx-chefe de segurança de Dilma vai chefiar SesgeDilma reúne-se com líderes da base na CâmaraComissão do Senado aprova PEC que obriga União a compensar estados por desoneraçõesEUA estão ansiosos pela visita de Dilma, diz John KerryDilma evita falar de reeleição no interior de SPOs preparativos da visita são organizados com detalhes, entre eles as preferências da presidente para o cardápio e o gosto musical. Em maio, quando o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, foi a Washington (Estados Unidos) e esteve com o secretário de Estado, John Kerry, ficou definida a data da visita de Dilma.
Na ocasião, Kerry ressaltou a importância do Brasil na reconstrução do Haiti, que em 2010 sofreu os impactos do pior terremoto de sua história recente, e na busca por uma solução negociada na Síria, que vive em conflito há dois anos com mais de 90 mil mortes.
“Eu conheço o Brasil, que é um país de que gosto muito. É fascinante, com cultura muito diversificada e enorme energia econômica, assim como energia de vida”, disse Kerry, que admitiu ainda ser fã do futebol brasileiro. “E a Copa do Mundo fascina a todos nós. Eu vou encontrar uma maneira de estar lá durante esse período ”, brincou.
Antes da visita de Dilma aos Estados Unidos, ela deve participar, em Nova York, em setembro, da Assembleia Geral das Nações Unidos. Mas o caráter da visita não é de chefe de Estado.